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Os benefícios da cerveja para o coração

Segundo estudo recém divulgado na publicação científica austríaca Wiener Klinische Wochenschrift (“Semanal Clínico de Viena”, em português), um consumo moderado de álcool reduz o risco de aterosclerose – ou seja, pode fazer bem para o seu cérebro e coração.

De acordo com o portal Minuto Saudável, a aterosclerose é uma “formação de placas de gordura e tecido fibroso nas paredes internas das artérias, causando obstruções que impedem o fluxo sanguíneo. Trata-se da principal causa de infartos, acidentes vasculares e doença arterial periférica”. Por se tratar de uma doença assintomática, que não se apresenta efeitos colaterais antes de sua iminência, a aterosclerose só é descoberta na maior parte dos casos quando surge algum tipo de complicação – como por exemplo o próprio enfarto. Trata-se de uma doença silenciosa que afeta mais os homens do que as mulheres.

No Brasil, esta tendência masculina é invertida. Publicado no portal oficial do governo, estima-se que 300 mil brasileiros irão padecer de alguma doença vascular em 2018, sendo as mulheres representando 60% deste número total.

De volta ao estudo “Uma Meta-Análise Sobre os Efeitos do Lipídio e Inflamação”, publicado no semanal vienense, os pesquisadores analisaram 31 experimentos, totalizando 1250 pacientes ao redor do mundo, e concluíram que o consumo moderato de álcool têm impactos positivos sobre os biomarcadores que indicam estas possíveis doenças mencionadas acima: ele reduz o LDL (lipoproteína considerada “mau colesterol”) e aumenta o HDL (lipoproteína considerada “bom colesterol”) no sangue.

Se você está se perguntando, assim como nós, o “quanto seria um consumo responsável”, estima-se – em média – 12,5 g de álcool por pessoa / dia. Em termos práticos do dia a dia, isto seria o equivalente a mais ou menos 2 copos de chope.

Por isso, fica a dica: beba com responsabilidade para seguir bebendo por uma longa e boa vida.

Com informações de: Beer & Health, Governo do Brasil e Minuto Saudável

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Uma questão de sono

Você é do tipo que vira a cara apenas ao ler as seguintes palavras: “cerveja sem álcool”? Pois saiba que ela pode ter um gostinho de quero mais, especialmente nesta época do ano em que estamos todos cansados, desesperados por algumas horinhas de sono a mais.

Segundo estudo publicado em 2012 por pesquisadores da Universidade de Estremadura, na Espanha, o consumo moderado de cerveja não-alcóolica antes de dormir poderá render um sono de melhor qualidade. De acordo com a pesquisa, o lúpulo presente na cerveja junto aos polifenóis nela presente, como o mircenol e o xantumol, reagem no corpo como sedativos naturais. Por “consumo moderado”, estima-se até 330 ml para as mulheres e 660 ml/dia para os homens.

Para chegarem a esta conclusão, 31 alunos da universidade foram submetidos a entrevistas e testes, incluindo o Questionário de Sono Pittsburgh, que avalia matematicamente os resultados de um grupo de perguntas especificamente elaboradas para assuntos do sono e traz resultados mensuráveis à pesquisa. Como condição, os alunos estudados tinham que estar sob relativo estresse, durante os exames finais de semestre.

Após uma semana de rotina normal, os alunos passaram a ingerir uma lata de cerveja sem álcool no jantar durante duas semanas seguidas. Segundo os resultados observados na pesquisa, tanto os índices de latência de sono (tempo entre vigília e sono total), quanto os índices de estresse mensurados caíram significativamente.

Para além da cerveja sem álcool, o estudo abre precedentes para os efeitos de tratamentos fitoterápicos e os benefícios do lúpulo como possíveis tratamentos de distúrbios do sono. Por este motivo, mas não apenas ele, dê chance a sua amiga sem álcool. Ela poderá ser a sua companheira para uma longa e boa noite neste fim de ano.

Fonte da informação: Revista Espanhola de Nutrição Comunitária

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Tenha em mente: Cerveja

Você anda com a cabeça na Lua? Está perdido no tempo? Encontra-se no meio de uma tarefa e esquece exatamente o que estava fazendo? Cuidado, o alemão pode estar a sua porta e você com sede de cerveja.

Explicamos: a doença de Alzheimer – descrita pela primeira vez pelo psiquiatra alemão Alois Alzheimer em 1906, durante um congresso científico naquele ano – é uma doença degenerativa que afeta o córtex cerebral, caracterizada por seu transtorno neurodegenerativo. Outrora conhecida como “demência senil”, esta enfermidade é mais comum entre a população idosa (+60 anos) e se caracteriza principalmente (mas não apenas) pela morte progressiva dos neurônios no cérebro. Os sintomas se iniciam com perda de memória e vão progredindo conforme o avanço da doença, podendo levar à morte por comprometer totalmente as capacidades cognitivas e motoras da pessoa afetada.