Roupas chiques, vinho e champanhe para as ocasiões solenes; chinelo de dedo e cerveja gelada para um churrascão com os amigos, certo? Mas quem disse que cerveja também não pode ser coisa fina?
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O mundo gira, as estações mudam e quando menos se espera, lá está ela de volta: a primavera. O retorno da luz e do calor anunciam boas novas aos amantes das atividades ao ar livre, mas, sobretudo, àqueles que apreciam um bom e irrecusável sorvete.
O Voo do Frango
É ave mais não voa? Que nada! Apesar dos mitos que os cercam, os frangos são animais domesticáveis que conseguem sim voar. E quando se trata de sua produção e consumo, então estamos falando de um voo de longo alcance.
É oficial: segundo dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o Brasil ultrapassou a China e se consolidou o segundo maior produtor de carne de frango no mundo, com 13,143 milhões de toneladas produzidas em 2015. À frente, apenas os Estados Unidos com cerca de 18 milhões de toneladas anuais.
Atenção, cervejeiro: Sentido! Está entrando na sua tela de computador um dos mais altos oficiais da culinária brasileira, o brigadeiro.
Tão popular quanto o arroz e feijão, reza a lenda que este quitute sinônimo de festa de aniversário nasceu pelos idos de 1940, em homenagem ao verdadeiro oficial da Força Aérea Brasileira, o brigadeiro Eduardo Gomes.
Deu no New York Times: o consumo de peixe está associado a um aumento da massa encefálica, principalmente nas partes responsáveis pela memória e cognição – geralmente afetadas pela doença de Alzheimer.
Coisa de Mágico
Pense num pudim. Imagine sua forma, sua cor, sua textura, gosto e consistência. Vou tentar adivinhar, tá? Você pensou em um pudim redondo, com um círculo vazado no meio, ligeiramente dourado em cima, esbranquiçado embaixo, liso e brilhante, além de muito doce e macio. Acertei? A descrição acima pode ser válida para 99,9% dos brasileiros comedores de pudim, mas está longe de ser unânime mundo afora.
Sem Pressão: Fome de Física
Responda rápido: o que o montanhismo, um francês do século XVII e a física têm a ver com o seu almoço? Resposta: tudo a ver.
Embora pareçam fatos completamente desconexos, o montanhismo – esporte que, como o próprio nome diz, visa a exploração de regiões de grandes altitudes – evidenciou um acontecimento curioso: quanto mais alto se está, menos tempo a água demora para evaporar e, paradoxalmente, mais tempo se demora para confeccionar um alimento. E como na física não existe mágica, foi com esta ideia em mente que Denis Papin estudou a relação entre a pressão atmosférica e o tempo de cozimento da comida, inventando o protótipo da panela de pressão com um material de ferro fundido, conhecida como “a marmita de Papin” (trocadilho não intencional) em 1679.