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Bom Saber Curiosidades

Cerveja da Cabra

Se você acompanha a série Vikings, no Netflix, provavelmente já conhece a existência do paraíso nórdico: o Valhalla. Neste local, os nobres guerreiros que morreram em batalha são recebidos de braços abertos pelo deus Odin – também conhecido como o “Pai de Todos” – e agraciados com toda uma eternidade de boa (e infinita quantidade de) cerveja. O lado ruim desta história? A bebida vem diretamente das mamas de uma cabra.

Embora tudo isso possa parecer um absurdo ilógico aos olhos de um cristão legítimo, a mitologia nórdica regeu grande parte dos costumes e deveres do mundo escandinavo antes do Cristianismo. Já naquela época, a cerveja e o hidromel eram fermentados cultuados por homens e mulheres que honravam, em momentos de comemoração e cerimônias tradicionais, a presença dos deuses no plano terrestre.

Se no paraíso a cabra Heidhrún lhes oferecia esta recompensa direto de suas mamas, em vida a bebida era confeccionada por mãos femininas, à espera dos bravos guerreiros que sumiam por meses a fio em batalhas além-mar. Nestas tavernas alcoólicas, toda a cerveja era depositada num único recipiente e consumida em grupo. Tais encontros foram minuciosamente descritos nas Sagas Nórdicas – um conjunto de lendas e prosas dos séculos XIII ao século XIV.

O “einmenning”, ou “cultura do um”, acontecia quando um guerreiro entornava – sozinho – o tacho de cerveja quente com um chifre de animal ou caneca de madeira. Já o “tvímenning”, ou “cultura de dois”, referia-se ao ato de beber em dupla. Em grupo, ou “sveitardrukkja”, uma roda se formava em torno do líquido e todos – independente do gênero, altura e bravura – tinham que consumir exatamente a mesma quantidade de cerveja que o beberrão anterior.

Embora os deuses de hoje não sejam os mesmos de outrora e os homens e mulheres não precisem mais morrer para poder aproveitar uma dose de bebida da boa, uma coisa é certa: a cultura cervejeira sobrevive há milhares de anos nos quatro cantos do globo e não tem previsão de mudança nos anos vindouros.

Com informações de: BBC, Clubeer, Vinepair e Wikipédia

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Bebidas Bom Saber

10 cervejas com os nomes mais hilários no mundo

Batizar uma cerveja pode ser uma tarefa tremendamente difícil. Afinal, uma vez nomeada a sua criação, não há maneiras de voltar atrás e se arrepender. Ainda assim, muita gente assumiu este compromisso com muito humor e leveza, gerando alguns dos nomes mais hilários no mundo cervejeiro.

Acompanhe, abaixo, 10 rótulos nacionais e internacionais que vão lhe garantir algumas boas risadas.

Ripa na Chulipa

Estilo: IPA
Porcentagem Alcoólica: 7% ABV

Centeio Dedo

Estilo: American IPA
Porcentagem Alcoólica: 6,5% ABV

Preguiça

Estilo: Witbier
Porcentagem Alcoólica: 5% ABV

Olívia Ipalito

Estilo: IPA
Porcentagem Alcoólica: 5,4% ABV

Fio Terra

Estilo: IPA
Porcentagem Alcoólica: 6% ABV

Hello, My Name is Zé

Estilo: American IPA
Porcentagem Alcoólica: 6,4% ABV
Sobre o nome: literalmente “Olá, Meu Nome é Zé” – ou apenas “Zé” para os íntimos – esta cerveja foi desenvolvida em 2014 para a Copa do Mundo daquele ano.

Rialto

Estilo: Lager
Porcentagem Alcoólica:  5% ABV
Sobre o nome: embora “Rialto” sugira que alguém acabou de contar uma piada daquelas, o nome se refere, na verdade, ao local homenageado por estes produtores salvadorenhos aos templos maias na região de Rialto.
668 Neighbor of the Beast

Estilo: Belgian Golden Strong Ale
Porcentagem Alcoólica: 9% ABV
Sobre o nome: literalmente “668, o Vizinho da Besta” – os produtores desta bebida brincam que “ao lado de Satã, é bom estar preparado com uma boa cerveja em mãos”.

Hoptimus Prime

Estilo: American Double
Porcentagem Alcoólica: 9% ABV
Sobre o nome: trocadilho com um personagem da cultura pop, o robô da série Transformers, o herói Optimus Prime e a palavra “hop” – que inglês significa “lúpulo”. O rótulo desta cerveja apresenta um grande robô feito de lúpulo.

Kilt Lifter

Estilo: Strong Scotch Ale
Porcentagem Alcoólica: 8% ABV
Sobre o nome: esta Ale escocesa se orgulha de possuir um equilíbrio perfeito entre o malte e o lúpulo, deixando qualquer homem escocês com o “kilt levantado”.

Com informações de: Brejas e Minibrew

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Bom de Fazer Doces e Sobremesas

BeerFood: Jujuba de Cerveja

Atenção cervejeiros: este post é proibido para maiores de 18 anos.

Calma, calma, estamos brincando! Na receita de hoje, traremos o verdadeiro sonho de consumo de sua infância para a sua vida de adulto. Não parece um sonho?

Atire a primeira jujuba quem nunca se entupiu desta iguaria colorida e, após uma passada rápida no dentista, levou olhares de desaprovação dos pais? Felizmente (ou talvez saudosamente), como hoje somos os donos do nosso próprio nariz e da nossa boca, escolhemos uma receita para você vivenciar um clássico da primeira fase da sua vida digna de nostalgia, mas com um toque especial e envolvente, em comemoração à sua independência adulta.

Chame os amigos, revisite os clássicos CDs perdidos em alguma estante na sua casa e delicie-se com o prazer do açúcar, pelo menos hoje, sem culpa!

Sem mais delongas, apresentamos-lhe: Jujuba de Cerveja

Ingredientes

  • 1 kg de açúcar refinado
  • 2 xícaras de cerveja escura
  • 4 colheres de sopa de gelatina sem sabor
  • 1 caixa de gelatina sem sabor
  • Gotas de Corante vegetal alimentício para reforçar a cor da gelatina
  • Açúcar para envolver

Modo de Preparo

  1. Derreta a gelatina com a cerveja em banho-maria
  2. Acrescente o açúcar e mexa bem
  3. Leve novamente ao fogo sem deixar ferver, mexendo sempre até que o açúcar esteja
  4. completamente dissolvido
  5. Misture Corante vegetal alimentício
  6. Coloque num pirex untado com manteiga e deixe descansar de um dia para o outro
  7. Corte com cortadores de biscoito, passe em açúcar e deixe secar

Fonte da receita: Tudo Gostoso (contém adaptações)

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Bom Saber

Cinco recordes mundiais de cerveja que você nunca ouviu falar

Todo mundo tem um amigo que, jurando de pés juntos, conhece um fulano ou uma fulana que já vivenciou uma coisa fantástica, inacreditável. No mundo da cerveja não poderia ser muito diferente. Mas ao invés de você confiar numa informação terceira, muito distante, por que não partimos direto para a fonte e trazemos os números – e os fatos – para o seu bel prazer?

Aqui vão cinco feitos inacreditáveis, comprovados e oficializados pelo Livro Guinness de Recordes Mundiais:

  1. Maior coleção de cervejas em garrafa

A maior coleção de cervejas em garrafa vai para o norte-americano Ron Werner que, em 27 de janeiro de 2012, possuía em sua casa impressionantes 25.866 rótulos diferentes de cerveja. Em média, sua coleção aumenta na casa do milhar a cada ano. Segundo Ron, ele vem desenvolvendo esse amor à coleção desde seus 14 anos.

  1. Maior prova coletiva de cerveja

A maior prova coletiva de cerveja aconteceu em Londres, capital do Reino Unido, no dia 15 de março de 2016 e contou com a participação de ilustres 1.236 cervejeiros durante a cerimônia anual “The Publican Awards”. Haja copo para todo mundo!

  1. Maior copo de cerveja do mundo

O maior copo de cerveja do mundo foi confeccionado no ano de 2014 em Halifax, também no Reino Unido, pelos produtores de cerveja ingleses Angus Wood e Ed Dupuy. Com uma altura astronômica de 2,23 metros por 1,12 metros de diâmetro, levou-se cerca de uma hora para preencher todo o conteúdo com 2.082 litros de cerveja, equivalente a 3.664 pints ingleses.

  1. Vai um pezinho aí?

No quesito recordes estranhos envolvendo cerveja, este parece ser um tanto imbatível. Foi no dia 05 de junho de 2013 que a alemã Julia Gunthel, também conhecida como Zlata, entrou para a História ao abrir o maior número de garrafas rapidamente com os pés. Detalhe: além de utilizar os pés, as oito garrafas foram abertas enquanto ela fazia uma espécie de contorção circense!

  1. Isso que é eficiência!

Sabe quando você vai ao bar e espera longas horas só para poder tomar mais um chopinho? Isto não aconteceria caso o seu garçom fosse o alemão Olivier Struempfel. No dia 21 de setembro de 2014, Olivier carregou por 40 metros consecutivos – e sem o auxílio de nenhuma bandeja – 25 canecões de cerveja de uma vez só. Não acredita? Eis a prova aqui.

Fonte: Guinness World Records

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Bom Saber

O Brasil num copo

Quando você olha para um copo de cerveja, o que você enxerga? Uma fonte de prazer em formato líquido, translúcido e borbulhante? Uma maneira de relaxar com os amigos no pós-expediente? Um troféu de vitória em comemoração a uma data especial? Todas as alternativas anteriores podem ser as suas, mas o que raramente vemos – ou o que está para além de um simples copo de cerveja – é o quanto esta bebida está presente na vida de milhões de brasileiros, direta ou indiretamente.

Tomemos como exemplo um número: 1,6%. Sozinho, pode parecer um número pequeno, mas segundo pesquisa publicada pela Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil), esta é porcentagem na participação da indústria da cerveja no PIB nacional. Ou seja, de todos os bens e serviços finais produzidos pelo país inteiro, 1,6% corresponde à bebida favorita do brasileiro. Convertendo em dinheiro, isto representa cerca de 4 bilhões de reais anuais em investimento, 21 bilhões de reais em tributos ao governo e um faturamento na casa dos 70 bilhões de reais anuais. De acordo com os dados do BNDES, o setor também é responsável pela 12ª maior geração de empregos no país, o equivalente a 3 milhões de pessoas trabalhando todos os dias no brinde nosso de cada dia.

Embora não sejamos os maiores consumidores per capta de cerveja – isso geralmente fica por conta dos europeus, especialmente os tchecos e austríacos –, em números absolutos, somos o 3º maior mercado consumidor de cerveja do mundo, com uma incrível marca de 14 bilhões de litros bebidos todos os anos.

Os estados de Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo correspondem a metade deste consumo, mas nem por isso o resto do Brasil fica para trás. O estado do Rio Grande do Sul, por exemplo, é onde seus habitantes mais consomem cerveja per capta anualmente, enquanto os estados do Nordeste são os que mais crescem em volume, ano após ano.

Mesmo vivendo em momentos de crises políticas e econômicas, o brasileiro mantém seu gosto e sua exigência. Para se ter uma noção, só em 2016 foram abertas 148 cervejarias no Brasil segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, um crescimento espantoso de quase 40%. No final do ano passado, chegamos a um total de 522 cervejarias no país – sinal de que há procura e investimento neste tipo de produto.

Pensando por este lado, você nunca mais vai encarar o seu copo de cerveja da mesma maneira. Há muitos e muitos outros milhões de brasileiros, ao seu lado, brindando diariamente com você.
Com informações de: Associação Brasileira da Indústria da Cerveja, O Globo, Revista Exame e Sebrae

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Bom de Fazer Comida de Boteco

Aprenda a fazer 5 salgadinhos de cerveja diferentes!

O brasileiro é um ser inventivo. Com o que ele tem na mão, consegue transformar uma combinação improvável de ingredientes em um delicioso banquete. Um exemplo disso são os salgadinhos de cerveja, uma receita improvável, porém que funciona perfeitamente bem.

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Bom Saber Curiosidades

Gole de Paz

O prazer da cerveja está associado ao seu momento de consumo. Quando estamos contentes e queremos comemorar uma conquista, ou quando estamos simplesmente muito cansados e desejamos relaxar, abrimos uma gelada para dar aquele ponto final após um longo dia de trabalho. E se você acredita que cerveja é apenas o fruto do ócio, acredite: ela pode ser a sua principal aliada para manter o seu corpo – e mente – sãos.

Pensando numa maneira criativa de atrair novos alunos, um grupo de ingleses resolveu criar a “Beer Yoga”: um momento no qual novos adeptos da filosofia indiana podem se aproximar dos exercícios físicos – sem medo de perder o happy hour.

As aulas são oferecidas para iniciantes e podem ser compradas avulsas através do website Funzing.com, um portal que promove encontros e experiências alternativas à pessoas que buscam vivências incomuns.

Por apenas 12 libras esterlinas, o aluno tem direito a uma hora de yoga Vinyasa com um profissional, incluindo o material e uma cerveja gelada. O local da aula é sempre um tradicional e respeitado pub inglês, o que sugere uma divertida interação no pós-aula.

Segundo a professora Guzel Mursalimova, “a cerveja dá um toque a mais de relaxamento porque as pessoas tendem a estar muito tensas quando elas vêm [às aulas], especialmente na primeira vez. O objetivo é deixá-las sem estresse, relaxadas e felizes”.

Aparentemente, fazer uma atividade física nunca foi tão fácil. Especialmente se ela acontece dentro de um bar.

Com informações da Business Insider

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Bom Saber

De 0 a 67,5%

Cada vez mais, as cervejas sem álcool vêm conquistando novos adeptos no Brasil. Ainda que elas representem uma fatia mínima do consumo total de cerveja – cerca de 1% das vendas anuais –, são as sem álcool que mais crescem no mercado anualmente. Segundo a consultoria Euromonitor Internacional, estima-se uma queda de 2% no volume de vendas das cervejas tradicionais para este ano, enquanto as sem álcool projetam um aumento de 3% entre os anos de 2015 a 2020. Em entrevista concedida ao jornal Valor Econômico, o professor do Instituto de Cerveja e da Associação Brasileira de Sommeliers afirma que este sucesso se deve à “melhora significativa no sabor das cervejas sem álcool”, além da maior oferta deste tipo de bebida nos últimos anos, “o que tornou a bebida mais atrativa”.

Indo totalmente na contramão, a cervejaria escocesa Brewmeister criou, em 2013, a candidata ao topo do pódio no que se refere à cerveja mais alcoólica do mundo. A Snake Venom ou “Veneno de Cobra”, afirma ter impressionantes 67,5% de graduação alcoólica. Para efeito de comparação, uma cerveja “padrão” no mercado brasileiro possui, em média, 4,5% de graduação alcóolica.

Confeccionada com dois tipos de levedura, a “cerveja mais forte do mundo” é finalizada com o método de resfriamento fracionado – no qual parte da água é removida, após congelada em pequenos cristais de gelo. A Snake Venom pode ser encontrada em alguns mercados do Reino Unido por uma bagatela de 50 libras esterlinas, equivalente a 200 reais no câmbio atual. Segundo Lewis Shand, da Brewmeister, em entrevista concedida ao jornal Daily Mail, do Reino Unido: “A Snake Venom não é como as outras cervejas, na qual não recomendamos beber uma garrafa inteira de uma vez” – ainda bem que você nos alertou, Lewis!

E você, se tivesse que escolher entre uma cerveja de qualidade 0% e uma veneno de cobra 67,5%, com qual ficaria? Deixe sua resposta nos comentários abaixo.
Com informações de: Daily Mail, Drink Supermarket, Hi Consumption e Valor Econômico

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Bom de Fazer Carnes

Francesinha portuguesa

Conflito de identidade? Seria a francesinha portuguesa uma gaulesa filha de imigrantes lusitanos? Nada disso, mas um pouco disso. Vamos por partes:

A cidade do Porto é a segunda maior cidade de Portugal, com quase 250 mil habitantes. Berço do nome do país e capital do Condado Portucalense – onde, mais tarde, após a reconquista da península ibérica tomada pelos muçulmanos, viria a se tornar um reino próprio, o reino de Portugal – é o segundo destino mais visitado do país.

Atualmente, por conta de sua importância histórica e beleza arquitetônica, parte da cidade é considerada Patrimônio Mundial da UNESCO. Neste local, entre muitos outros passeios, como a Torre dos Clérigos e a ponte de Dom Luís I, reside uma particularidade tripeira – como são conhecidos localmente os habitantes do Porto – a tal da francesinha.

Reza a lenda que um português chamado Daniel David Silva inventou a receita nos idos de 1950. A base de um famoso sanduíche francês, chamado croque monsieur, este portuense adaptou a receita ao gosto local e a serviu no restaurante onde trabalhava. Por se tratar de uma comida de cunho popular, bastante calórica e com muitas possíveis variações, o prato acabou se tornando um símbolo gastronômico local, parada obrigatória para todo bom turista que quer conhecer melhor a cultura da região norte de Portugal.

Para uma francesinha que de “inha” não tem nada, muito menos uma nacionalidade francesa, está aí uma receita de sucesso para impressionar os olhos e os estômagos de amigos e familiares.

Bom apetite, ó pá!

Ingredientes:

Massa da Francesinha

  • 3 fatias de pão de forma
  • Queijo parmesão
  • Presunto
  • 1 bife
  • 1 ovo frito
  • 1 salsicha
  • 3 rodelas de lingüiça

Molho (p/ duas porções)

  • 330 Mililitros de cerveja clara
  • 200 Mililitros de leite
  • 4 Colheres de sopa de polpa de tomate
  • 2 Colheres de sopa de farinha maisena
  • 2 Colheres de sopa de margarina
  • 2 Cálices de brandy ou vinho do porto
  • 2 Folhas de louro
  • 2 Tabletes de caldo de carne
  • Pimenta calabresa a gosto

Modo de Preparo:

Molho

  • Para preparar esta sugestão de receita de molho de francesinha caseiro comece por colocar o leite numa panela e dissolver nele a maisena.
  • Acrescente os restantes ingredientes e leve ao fogo médio, mexendo de vez em quando, até engrossar.
  • No final, retire as folhas de louro e bata o molho, para eliminar quaisquer grumos que se tenham formado

Francesinha

  • Alterne as fatias de pão com os ingredientes: sobre a primeira fatia de pão, coloque o bife, uma fatia de queijo, uma de presunto, a salsicha, outra fatia de pão, o ovo, a linguiça, outra fatia de queijo e por fim outra fatia de pão
  • Cubra toda a francesinha com queijo
  • Leve ao forno para derreter o queijo e gratinar um pouco
  • Coloque o molho por cima e envolta da francesinha
  • Sirva com batata frita

Com informações de Universidade do Porto (Portugal), Origem das Coisas e Wikipedia
Fonte da receita: Tudo Receitas e Tudo Gostoso (contém adaptações)

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Bom Saber Curiosidades

Tsunami de cerveja

A Grande Inundação de Cerveja na Londres de 1814*

Na segunda-feira do dia 17 de outubro de 1814, um terrível desastre acachapou a vida de pelo menos 8 pessoas no distrito de St. Giles, em Londres. Um acidente industrial bizarro resultou num tsunami de cerveja nas redondezas da rua Tottenham Court Road.