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Bom de Fazer Carnes

Como fazer um churrasco barato: dicas para economizar

De norte a sul, os brasileiros são apaixonados por churrasco. Uma das prováveis razões para isso é o quão democrático ele é: não importa o lugar, as carnes ou o tipo da churrasqueira, todo mundo tem seu próprio jeito de prepará-lo. 

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Bom de Fazer Carnes

Descubra cervejas para harmonizar com hambúrguer!

A cerveja é uma paixão dos brasileiros, e não é à toa. Além de deliciosa e refrescante, a bebida é perfeita para acompanhar diferentes pratos, como petiscos, churrasco, e, é claro, um bom hambúrguer.

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Bom de Fazer Carnes

Cordeiro Harmonizado com Weltenburger Anno 1050

Embora as tradições gastronômicas variem de país para país, em diversos lugares do mundo existe o hábito de se comer cordeiro na Páscoa, inclusive no Brasil, onde esse tipo de carne tem sido cada vez mais procurado.

A carne de cordeiro está presente na Páscoa Judaica desde sua primeira celebração, aproximadamente no ano de 1445 a.C., e também nas celebrações da Páscoa Ortodoxa (Grega), sendo normalmente assada no espeto e servida no Domingo de Páscoa, marcando, assim, o fim do jejum da Quaresma.

Macia e nutritiva

Independentemente da religião e da época do ano, a carne de cordeiro é muito apreciada por sua textura macia, além de ser nutritiva, saborosa e fácil de preparar, podendo ser assada, grelhada ou cozida.

Pernil de Cordeiro Apimentado

Ingredientes

– 1 kg de pernil de cordeiro (sem o osso, carne cortada em cubos, pode usar a alcatra ou picanha de cordeiro também)

– 1 cabeça de alho (dentes descascados e levemente amassados. Não é purê, somente uma amassada com a lateral da faca)

– 400g de grão de bico cozido

– ½ colher de chá de cominho

– 1 colher de sopa de páprica picante

– 2 colheres de sopa de coentro picado

– Suco e raspas de 1 limão siciliano

– 1 xícara de água

Modo de Preparo

Faça uma marinada com o alho, cominho, páprica, coentro e limão e passe esta mistura sobre toda a carne, deixando descansar por 15 minutos.

No fundo de uma travessa coloque o grão de bico já previamente cozido (pode usar em conserva também), sobre ele o cordeiro, e jogue a água por cima. Leve ao forno médio por aproximadamente uma hora, coberto com papel alumínio.

Depois é só retirar do forno e servir.

Harmonização

Carne de sabor marcante, o cordeiro – que nesta receita ganha uma versão apimentada – faz ótima harmonização por contraste com a Weltenburger Anno 1050, uma cerveja puro malte clara e suave. No paladar, os sabores se misturam e proporcionam uma experiência muito especial.

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Bom de Fazer: Picanha Invertida

A picanha é um tipo de corte de carne bovina tipicamente brasileiro. A origem do nome vem do italiano, de uma espécie de vara chamada picatta. Esta vara, que em espanhol é conhecida como picana, possui um ferrão na ponta e servia para picar o gado na parte posterior da sua região lombar. Com o passar do tempo esta região do animal passou a ser denominada de picana e, no Brasil, o corte ganhou o nome de picanha.

No Espeto, grelhada ou assada

A picanha pode ser feita no espeto, quando é servida em bifes cortados. Ela também pode ser grelhada ou assada, de modo que fique crocante e dourada. É um dos cortes mais populares no país e muito apreciado pelos brasileiros, podendo ser servido em churrascos ou outras receitas.

Picanha Invertida com Cerveja

Ingredientes

  • 1 picanha com mais ou menos 1, 2 kg (peças maiores que isso possuem parte de coxão duro)
  • 3 tiras de bacon
  • 3 tiras de queijo coalho
  • Salsinha a gosto
  • Sal a gosto
  • Cebola a gosto
  • 350 ml de cerveja

Modo de Fazer

Limpe a picanha, deixando com uma camada média de gordura. Com uma faca bem afiada, abra um buraco na peça, no sentido maior. Para isso, enfie a faca na picanha até chegar mais ou menos faltando um dedo para atravessar a carne. Depois vá expandindo o buraco até que fique mais ou menos 1,5 cm de cada lado.

Aperte a ponta da peça para dentro do buraco. Quando conseguir encaixar, a carne irá começar a entrar naturalmente. Com a outra mão, puxe do outro lado. O processo é fácil, mas tem que ser feito com cautela.

Coloque as rodelas de cebola, o bacon, o queijo coalho e a salsa dentro da carne.  Depois coloque 50 ml da cerveja. Feche a boca do buraco com palitos.

Tempere a carne por fora com sal e salsinha a gosto e coloque o restante da cerveja. Esse processo deve ser feito em uma travessa para poder marinar a carne. Deixe descansar por 20 minutos e vire a carne, deixando descansar o mesmo tempo também do outro lado.

Aqueça o forno na temperatura de 180ºC. Depois que o forno tiver aquecido, coloque a carne e deixe por cerca de 20 minutos. Retire do forno e sirva em seguida.

Harmonização

Uma harmonização por semelhança é quando temos sabores iguais ou parecidos, ou seja, as principais características da bebida e da receita têm algo em comum, valorizando a experiência gastronômica.

A maciez, a suculência e o sabor autêntico da Picanha Invertida com Cerveja faz uma ótima harmonização por semelhança com a igualmente autêntica Petra Aurum. A Petra Aurum é uma puro malte encorpada, com agradável aroma de lúpulo, que harmoniza perfeitamente com uma carne nobre como a picanha.

A Petra Aurum você encontra clicando aqui.

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Bom de Fazer Carnes Comida de Boteco

Linguiça no Melaço da Cerveja

Ela está presente em todas as aberturas de churrasco, em todos os menus de bares e em peças-chave da culinária brasileira, como a feijoada. Hoje, conheceremos um pouco mais sobre a história da popular e querida linguiça.

Não se tem exatamente um registro oficial da primeira linguiça que surgiu no mundo, uma vez que sua origem é mais do que milenar. Sabe-se, no entanto, que a linguiça apareceu como meio de preservação dos alimentos de caças, cuja carne picada era salgada, misturada com a gordura do animal e protegida por pele de tripa, numa espécie de bolsa em formato roliço.

A origem da palavra linguiça é associada à italiana “luganega”, que faz referência a um antigo povo da região histórica da Lucânia, ao sul do país, que confeccionava este tipo de embutido. Numa provável troca cultural gastronômica, os romanos associavam a trouxinha de carne como algo daquela região e se referiam a essa comida desta maneira.  

Segundo destacado no portal Wikipédia, um dos registros históricos mais antigos e famosos acerca deste tipo de alimento data do ano 60 d.C. – isto é, há quase dois mil anos. Em sua obra Satíricon, o escritor romano Petrônio descreve as aventuras do jovem Encólpio pela Roma Antiga quando, num jantar:

“Fuerunt tomacula super craticulam argenteam ferventia posita, et infra craticulam

Syriaca pruna cum granis Punici mali”.

– Isto é –

Linguiças que fumegavam numa churrasqueira de prata, e, embaixo da churrasqueira,

Havia ameixas, damascos e grãos de romã

Dos caçadores, passando pelo Império Romano até o seu prato nos dias de hoje, a linguiça viajou o Atlântico e foi trazida pelos portugueses no século XVI ao Brasil. Praticamente um sinônimo de churrasco na atualidade, não há nada melhor do que uma suave combinação apimentada com um refrescante gole de cerveja para alegrar a sua tarde. 

Linguiça no Melaço da Cerveja

Ingredientes

  • 480g de linguiça de carne suína
  • 1 xícara de açúcar mascavo
  • 1 lata de cerveja escura

Modo de preparo

Corte as linguiças em fatias não tão pequenas, misture o açúcar e a cerveja escura, leve ao fogo baixo para cozinhar. Mexa de vez em quando até o caldo caramelizar e reduzir. Em 40 minutos sua receita estará pronta.

Dica: cuidado para não deixar o melaço queimar ou ficar puxa-puxa demais, ele tem que ficar encorpado, um pouco mais líquido do que uma calda de pudim, por exemplo.

Fonte da receita: Na minha panela (contém adaptações)

Com informações de: Charcutaria Online, Fernando Barroso, Perseus Digital Library e Wikipédia

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Bom de Fazer Carnes Receitas Típicas

Rã na Cerveja

Antes que você faça cara de nojinho, saiba que a carne de rã é uma iguaria em muitos países do mundo, incluindo a França, Alemanha e Japão, por exemplo. Além de uma carne extremamente saborosa, trata-se de um alimento muito saudável.

De acordo com estudo divulgado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) no ano de 2009, a imigração europeia, notadamente a italiana, francesa, suíça e belga trouxe à América o hábito de consumir rãs em território nacional. Segundo a mesma pesquisa, as populações autóctones, indígenas, também já possuíam este hábito. Grandes ranicultores – aqueles que possuem criações de rãs – datam desde 1935 sua presença no Brasil, mas a produção e consumo deste tipo de alimento oscilou bastante durante o século XX e o início do século XXI.

O estudo também informa que a carne de rã possui 17% de proteína – teor semelhante à da carne de frango e de peixe –, baixo teor de colesterol – cerca de um terço em relação à carne de boi e menos da metade em relação à carne de porco – e “é muito prescrita para pacientes com carência de cálcio e osteoporose, por conter quantidade elevada de cálcio”.

Embora não haja estudos atuais conclusivos sobre a produção e consumo em território nacional, segundo o levantamento de 2016 feito pelo IBGE publicado pelo jornal O Globo, foram identificadas 160 toneladas de produção de rã no Brasil, embora este número pareça refletir apenas um terço da real produção no país. Isto significa, portanto, que somos o segundo maior produtor mundial de rãs, perdendo apenas para o Taiwan – país insular asiático notadamente conhecido pelo consumo deste anfíbio.

Em entrevista para o jornal Folha de Londrina, Sandra Akemi Bornia, proprietária do bar Izakaya, afirma: “Há preconceito só por causa do nome do prato, porque depois que as pessoas experimentam a carne, elas não costumam se arrepender. É um ótimo aperitivo, ainda mais acompanhado de uma cerveja gelada”.

Seguiremos seu conselho, Sandra: nada melhor do que abrir os horizontes para novas – e deliciosas – experiências. Um brinde!

 

Rã à Doré na Cerveja

Ingredientes

  • 6 rãs grandes
  • 1 dente de alho
  • Sal e pimenta a gosto
  • Suco de 1 limão médio
  • 100 ml de cerveja clara
  • Farinha de trigo para empanar
  • Óleo para fritar

Modo de Preparo

1.Tempere as rãs com o alho, sal, pimenta e limão.
2. Deixe descansar por 20 a 30 minutos com tempero na cerveja.
3. Passe na farinha de trigo, batendo bem para tirar o excesso.
4. Frite em óleo quente abundante.

Fonte da receita: Brejinha Boteco (contém adaptações)

Com informações de: Embrapa, Folha de Londrina e Globo Rural

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Um cordeiro divino

Agnus Dei, ou “Cordeiro de Deus” em latim, representa na liturgia católica como o símbolo de Jesus Cristo, aquele que foi sacrificado para salvar a Humanidade do pecado original. Segundo o cristianismo, foi ele – Jesus Cristo – que possibilitou o fim dos sacrifícios de animais por ter se oferecido a Deus em nome de todos os pecadores.

Hoje em dia, para a nossa felicidade, a carne de ovelha e de cordeiro passou a cair no gosto do brasileiro. Segundo o portal Canal Rural UOL, a demanda por este tipo de carne é muito maior do que a própria oferta em solo nacional, o que faz com que ela tenha que ser importada de outros países.

Para Sarita Bonagurio Gallo, professora de Pequenos Ruminantes da FZEA/USP em reportagem ao portal Milkpoint, um dos principais problemas atualmente no Brasil é a falta de diferenciação e exigência do consumidor brasileiro frente às carnes de ovelha e cordeiro. Segundo ela “o carneiro é o animal adulto e o cordeiro é o animal com até um ano de idade. A qualidade da carne é influenciada pela idade do animal, pelo peso de abate, nutrição, sistema de manejo (pasto, confinamento), sexo e raça”. Em referência a um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Zaragoza, na Espanha, a professora reitera que enquanto “o sabor e aroma da carne é mais intenso nos animais mais velhos, principalmente nos animais abatidos com mais de um ano de idade, ou seja, a carne de cordeiro tem odor e sabor mais suave que a carne de carneiro”.

Sendo assim, é hora de aproveitar a estação da boa comilança para experimentar um novo sabor, certamente divino.


Cordeiro na Cerveja

Ingredientes

  • 1 kg de carne de cordeiro
  • 1 colher de farinha de trigo ou maizena
  • 8 colheres de sopa de óleo
  • 2 dentes de alho grandes com casca
  • 6 g de alecrim
  • 125 ml de creme de leite ou meio pacote
  • 300 ml de cerveja
  • 1 cebola grande
  • Sal a gosto
  • 200 ml de água ou uma xícara
  • 2 folhas de papel toalha

Modo de preparo

  1. Primeiro passo coloque o seu forno para aquecer a 180ºC
  2. Lave a carne com água e seque com papel toalha
  3. Passe sal e pimenta-do-reino na carne toda
  4. Coloque o óleo para esquentar e coloque a carne, o alecrim, a cebola, o dente de alho inteiro com a casca na panela
  5. Deve ser uma panela ou frigideira que não grude a carne
  6. Refogue a carne de um lado e do outro até ela toda ficar morena
  7. Depois de bem refogada tire a carne e coloque em uma forma
  8. Na panela em que está o resto do alho com o alecrim e a cebola acrescente a cerveja e a água
  9. Acerte o sal e deixe ferver
  10. Coloque este molho da cerveja na forma onde está a carne
  11. Tampe com papel alumínio para o molho da carne não secar rápido
  12. Deixe no forno por 2 horas, virando a carne na metade do tempo
  13. Caso o molho seque acrescente mais cerveja com água, regando a carne
  14. Corte a carne em pedaços e volte com ela para a forma sem o molho da cerveja
  15. Reserve o molho em um recipiente
  16. Volte a carne para o forno desligado, apenas para manter a temperatura
  17. Passe o molho em uma peneira para ele ficar limpo
  18. Coloque o molho ao fogo, dissolva a farinha de trigo em meio copo de água
  19. Quando o molho estiver quase fervendo coloque a farinha de trigo e mexa sem parar
  20. Quando o molho estiver meio grosso acrescente o creme de leite e sirva com a carne de cordeiro


Fonte da receita: Tudo Gostoso (contém adaptações)
Com informações de: Canal Rural UOL, Milkpoint, NCBI e Sebrae Mercados

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Cerveja na Chapa

O Dia Mundial do Hambúrguer é comemorado em 28 de maio. Por isso, nada melhor do que prepararmos, nós mesmos, uma singela homenagem à esta deliciosa peça da comida rápida, de sucesso internacional.

Embora muitos encarem o hambúrguer como uma receita tipicamente norte-americana, mais especificamente dos Estados Unidos, há indícios de que os povos tártaros comiam “fast-food” muito antes dos colonizadores europeus chegarem à América. Hoje em dia, os historiadores possuem indícios suficientes para concluir que a população nômade que vivia entre a Rússia e a Turquia por volta do século 12 e 13 parava para comer uma carne relativamente passada por conta do longo tempo de transporte a cavalo, amontada em formatos do atual hambúrguer.

Cerca de 600 anos depois, os alemães já haviam incorporado (e refinado) a receita como é conhecida hoje. Ao cruzarem o Atlântico no início do século XX para buscarem melhores oportunidades de vida na América, a menina dos olhos e terra da prosperidade numa Europa arrasada pelas guerras, acredita-se que o Porto de Hamburgo, pelo quaL os alemães adentravam o Novo Continente em Nova York, foi a porta de entrada para a popularização daquela carne “ao estilo de Hamburgo” – daí advém o nome “hambúrguer”.

Para se ter uma ideia, o registro oficial mais antigo que se tem desta iguaria na cidade de Nova York é de 1836. Com a chegada cada mais proeminente de alemães na cidade, foi apenas uma questão de tempo para que a receita germânica fosse adotada massivamente pelos norte-americanos.

No Brasil, a primeira cadeia de comida estilo fast-food foi aberta em 1952 na Rua Raimundo Correa, em Copacabana, na cidade do Rio de Janeiro, pelo americano Robert Falkenburg.

Agora, como dizem por aí, “fácil mesmo é comer, quero é ver é fazer!”. Por isso, é hora de arregaçar as mangas, chamar o(a) mestre cuca que há dentro de você e embarcar nesta onda americana – quer dizer… alemã, quer dizer… tártara, quer dizer… nossa.

Hambúrgueres Defumados de Cerveja Com Molho Cremoso de Mostarda

Ingredientes:

  • 900g de carne magra moída
  • 150g de queijo Gouda defumado e cortado em cubos de 0,6cm a 1,3cm
  • 1 cebola média ou 1/2 cebola grande
  • 2 colheres de chá de páprica doce defumada
  • 1 colher de chá de cominho em pó
  • Tempero para grelhados (recomendado: Montreal Steak Seasoning)
  • Sal grosso e pimenta do reino moída na hora
  • 2 dentes de alho ralados ou finamente picados
  • Punhado generoso de salsinha fresca finamente picada
  • 1 colher de sopa de molho inglês
  • 1/2 garrafa (350ml) de cerveja clara
  • Azeite de oliva extravirgem para regar
  • 1/2 xícara de mostarda marrom picante
  • 1/4 a 1/3 xícara de sour cream
  • 2 a 3 colheres de sopa de endro fresco picado ou 1 colher de chá de endro seco
  • 4 pães de hambúrguer cortados ao meio e levemente tostados
  • Alface de folha verde ou roxa para cobrir
  • Picles doces fatiados para cobrir

Modo de Preparo:

  • Preaqueça a grelha em temperatura média-alta.
  • Coloque a carne em uma tigela e adicione o queijo. Descasque a cebola e corte ao meio, se estiver utilizando meia cebola. Rale cerca de 3 a 4 colheres de sopa de cebola diretamente sobre a carne na tigela. Pique a cebola restante e reserva para cobrir. Adicione os temperos à carne: páprica, cominho e cerca de 1 colher de sopa de tempero para grelhados e/ou um pouco de sal e pimenta. Adicione o alho, salsa, molho inglês e cerveja, e em seguida molde 4 hambúrgueres grandes tornando-os um pouco mais finos no centro do que nas bordas.
  • Os hambúrgueres incham quando cozidos, portanto isso os torna uniformes. Regue um pouco de azeite sobre os hambúrgueres e então grelhe por cerca de 4 minutos de cada lado para o ponto médio-malpassado, 5 minutos de cada lado para ao ponto e 6 a 7 minutos de cada lado para bem passado.
  • Misture a mostarda e sour cream com o endro.
  • Coloque os hambúrgueres sobre as metades inferiores dos pães e cubra com a alface, picles e cebola crua picada. Passe o molho nas metades superiores dos pães e sirva.

Fonte da Receita: Food Network
Com informações de: Britannica, Calendarr, Fatos Desconhecidos

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Aprenda a fazer uma deliciosa torta de carne com cerveja!

As tortas são um tipo de alimento muito comum há milhares de anos. Grandes civilizações, como os egípcios e os romanos, já dominavam a arte de fazer massas recheadas, e mesmo depois de muitos milênios, o prato continua fazendo sucesso pelo mundo.

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Um Casal Perfeito

O amor está no ar. Quando se trata de combinações perfeitamente harmoniosas, tão apaixonantes quanto às juras de amor de Romeu e Julieta, o mundo da culinária nos faz crer que é possível, sim, acreditar em alma gêmea. Assim como o feijão está para o arroz, um bom churrasquinho está para a cerveja: não há casal mais feliz neste mundo do que estes dois.

O mais velho do casal, o churrasco nasceu há mais ou menos 5.500 anos quando o Homem da pré-história dominou a arte do fogo e pôde replicar este elemento natural, até então disponível aleatoriamente na natureza, ao seu bel prazer. Para além do sabor, a carne feita na brasa contribuiu para mudar completamente os hábitos alimentares da população humana e, entre outros inúmeros efeitos indiretos ao seu consumo, alterou a maneira como nos relacionávamos com o nosso corpo e ambiente, contribuindo, inclusive, com a passagem do nomadismo para a sedentarização – onde o Homem passou a domesticar animais e a fixar-se num único local.

A arte do assado acabou se tornando uma técnica universal e onde quer que houvesse carne disponível, haveria uma brasa acesa para cozinhá-la. Dentre algumas dessas técnicas de cozimento, podemos citar as mais conhecidas atualmente em solo nacional, como o churrasco gaúcho, o asado argentino e o barbecue norte-americano. Este último – apesar de estar diretamente associado à cultura sulista dos Estados Unidos – tem como origem o país vizinho: o México.

Foi no século XVI, no período áureo das navegações espanholas pela América que os europeus descobriram o “barbacoa” – um método de cozimento de carne de ovelha em fogo baixo, durante horas a fio. Esta técnica dos nativos mexicanos da Península de Iucatã acabou batizando, muitos anos depois, o internacional “American barbecue”, feito à base de costelinha de porco.

Reza a lenda que, tão importante quanto a própria carne, o churrasco norte-americano preza verdadeiramente pelo bom molho. Temperar a carne não é apenas um adereço, mas uma obrigação do bom cozinheiro. Por este motivo, disponibilizamos abaixo o molho perfeito para o seu churrasco perfeito.

Afinal, se são os grandes encontros que tornam esta vida mais completa, pode comemorar: cerveja e churrasco nasceram um para o outro.

Costelinha com Barbecue de Cerveja

Ingredientes:

Molho barbecue de cerveja

  • 3 colheres (sopa) de azeite
  • 2 dentes de alho picados
  • 1 cebola roxa picada
  • 1 colher (chá) de páprica
  • ½ xícara (chá) de molho de tomate
  • ½ xícara (chá) de ketchup
  • Suco de 1 limão
  • 1 colher (sopa) de mostarda
  • 2 colheres (sopa) de açúcar mascavo
  • 3 colheres (sopa) de molho inglês
  • 1 xícara (chá) de cerveja escura

Costela

  • 1 costela de porco
  • 3 dentes de alho
  • 1 xícara (chá) de cachaça
  • Suco de 1 limão
  • 2 folhas de louro
  • 1 ramo de alecrim
  • Sal a gosto
  • 1 xícara (chá) de molho barbecue

Modo de Preparo:

Molho barbecue de cerveja: em uma panela, refogue o alho e a cebola no azeite. Junte a páprica e refogue mais um pouco. Em seguida, misture os demais ingredientes. Deixe em fogo médio até ferver.

Costela: em uma vasilha, tempere a costela de porco com o alho, a cachaça, o suco de limão, folhas de louro, alecrim e sal a gosto. Deixe marinando por 2 horas. Coloque a costela em uma assadeira, tampe com papel alumínio e leve para assar em forno preaquecido a 180ºC por aproximadamente 45 minutos. Retire o papel alumínio, passe o molho barbecue e volte ao forno por mais 20 minutos.

Fonte de receita: Edu Guedes
Com informações de: Alex American Food, Don Churrasco, Viviendo em el México Mágico, Wikipédia